Porto Alegre (RS) – O Defensor Público-Assessor do Gabinete da Defensoria Pública-Geral, Rogério Souza Couto, acompanhou, na tarça-feira, 15 de agosto, a divulgação dos dados da pesquisa que mediu o Índice de Desenvolvimento Estadual – Rio Grande do Sul (iRS), realizada pelo curso de Economia da Escola de Negócios da PUCRS em parceria com o jornal Zero Hora, na sede do Grupo RBS, em Porto Alegre.

O indicador, orientado pelos pilares transparência, foco na vida e fácil compreensão, foi elaborado com dados de 2015 e revelou a queda da qualidade de vida dos gaúchos pelo segundo ano consecutivo. Esta foi a quarta edição do estudo.

O Rio Grande do Sul (RS) é a quarta unidade da Federação melhor posicionada no iRS (0,646), considerando os quesitos padrão de vida, educação e longevidade e segurança. Distrito Federal (0,734), São Paulo (0,732) e Santa Catarina (0,691) lideram o ranking. Alagoas (0,315) teve a pior avaliação. A média nacional foi de (0,598).

No item padrão de vida, o RS é o quinto colocado com 0,617, ante 0,558 de média, observando renda mínima, ocupação e desigualdade. Em educação, 0,608, foi oitava melhor nota, com 0,604 de média, examinando Prova Brasil, TDI e matrículas no ensino médio. Longevidade e segurança com 0,710, vide 0,635 de média, pôs o RS na terceira posição, analisando mortalidade infantil, homicídios e transportes.

iRS

O iRS é um indicador que mede o desempenho de Estados e do Distrito Federal em três dimensões: padrão de vida, educação e, reunidos, longevidade e segurança. Ele tem como referencial teórico o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e propõe fomentar o debate sobre os dados obtidos a fim de estimular o desenvolvimento humano, atentando para a uniformidade necessidade e atendimento.

Texto: Vinicius Flores/AscomDPERS