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Defensoria Pública abre procedimento para apurar circunstâncias de confronto entre BM e moradores, na capital

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Imagem aérea do condomínio Princesa Isabel.
A morte de um morador do condomínio Princesa Isabel teria motivado o protesto com queima de dois ônibus no domingo. - Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Por ASCOM DPE/RS

Porto Alegre (RS) - A Defensoria Pública do Estado (DPE/RS) abriu um procedimento para apurar os motivos do confronto entre moradores e Brigada Militar (BM), ocorrido na noite passada (19), na avenida Princesa Isabel com João Pessoa, em Porto Alegre.

Logo após o início da ocorrência, o defensor público João Carmona Paz esteve no local e concedeu entrevista falando sobre o assunto.

Segundo informações iniciais, a morte de um morador do condomínio Princesa Isabel, em Porto Alegre, motivou o protesto com queima de dois ônibus na noite de domingo (19), no bairro Azenha. Vladimir Abreu de Oliveira, 41 anos, estava desaparecido desde sexta-feira (17) e teve o corpo localizado no extremo sul da Capital. As causas da morte ainda não foram reveladas.

Conforme um boletim de ocorrência registrado na madrugada de sábado (18), antes da localização do corpo, Oliveira foi abordado por policiais militares em frente ao condomínio na noite de sexta e colocado em uma viatura da Brigada Militar. Esta foi a última vez que ele foi visto.

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