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Defensoria de Candelária ouve as demandas de moradores das localidades Palmital e Picada Feltz

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imagem do salão da igreja, com vários moradores sentados e o defensor público conversando com eles
Com o apoio do Instituto Humanitário Mentes, organização não governamental de cunho social, foram atendidas 18 famílias - Foto: Divulgação
Por Camila Schäfer - ASCOM DPE/RS

Candelária (RS) – Na última sexta-feira (26), o defensor público de Candelária Billi Cassiano Scherer e a estagiária de pós-graduação Paula Faber Porto, reuniram-se com moradores e representantes das localidades Palmital e Picada Feltz, severamente atingidas pelas cheias do mês de maio. O objetivo do encontro foi, além da educação em direitos, colher as demandas dos moradores que estão impossibilitados de se deslocarem até a sede da Defensoria na cidade. O encontro ocorreu na Igreja Evangélica Luterana Cristo para Todos – Comunidade Ebenezer.

Com o apoio do Instituto Humanitário Mentes, organização não governamental de cunho social, foram atendidas 18 famílias, que têm urgência na reabertura das estradas que permitem a comunicação daquelas comunidades com a cidade. A falta de acesso vem inviabilizando as atividades escolares, de trabalho e os atendimentos de saúde aos moradores.

Além dessas, foram colhidas demandas individuais ligadas à execução e cumprimento de contratos de financiamento agrícola, entre outras.

“O encontro é o primeiro de uma série que será realizada pela DPE Candelária nas localidades da região em que o acesso ainda se mostra extremamente dificultado, visando garantir minimamente os direitos da população mais vulnerabilizada pela calamidade, carente de acesso a serviços básicos como saúde, educação e trabalho”, afirmou Scherer.

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